quinta-feira, 7 de maio de 2009

Encontro de residentes 1

Nesse breve encontro, assistimos o trabalho de Xavier Le Roy e Ezster Salamon - Gizsele , que infelizmente travou do meio para o fim , assistimos um documentário sobre dança contemporânea e começamos a entender porquê temos tanta dificuldade e empatia na sociedade, mas isso estamos ainda por desenvolver ...
Fizemos um jogo de perguntas entre nós e gravamos nossas falas. O interessante foi ouvir nossas respostas, onde nenhum comentário mudava o rumo da nossa fala e tb a possibilidade de reflexão ao se ouvir falando, perceber a linha de raciocínio de cada uma e sua lógica particular.






2 comentários:

  1. Com relação ao comentário da rosa, questionando a falta de abertura que normalmente temos para ouvir e enxergar o outro, sem tentar colar o comportamento desse outro em categorias que já conhecemos:
    -Toda vez que me encontro numa situação de compartilhamento de informação intencional com outras pessoas, tento enxergar a exposição do outro (como e o que ele faz e fala), sem julga-la, antes que essa exposição se conclua, mesmo que temporariamente, ou pontue algo iniciado. Porém acho muuuuuito difícil espantar os fantasmas do julgamento nesses momentos.
    Para isso acho que devemos investir na construção de situações que transformem as conversas-ações em jogos, os quais possam objetificar o máximo esses discurssos e ações, para que o "como" se destaque cada vez mais, possivelmente tecendo uma cartografia cada vez mais coreográfica, ao invés de investirmos na briga terrirorial do "o que" e do "por que".

    Adooooro!

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  2. me interessei pelo seu comentario mas pelo fato de ser anônimo não fico afim de ir além...
    acho interesante qdo podemos tecer possibilidades de outras interlocuções mas sem identificar os interlocutores?
    deixo assim a pergunta qto ao uso do anônimo,
    (eu tb nesse momento anônimo) ;-)

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